A geneticista brasileira Mayana Zatz recebeu na noite de segunda-feira o Prêmio México de Ciência por suas pesquisas sobre distrofia muscular e outras doenças neurodegenerativas, entre 55 candidatos de 13 países da região da Iberoamérica e Caribe.
Mayana trabalha no Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP) e é colunista de VEJA.com. O trabalho premiado se refletiu na criação de um plano preventivo no Brasil que permite às famílias estabelecer, por meio de estudos genéticos, a possibilidade de que alguns membros possam desenvolver enfermidades congênitas.
A cientista brasileira também trabalha na pesquisa sobre as utilidades práticas do uso de células-tronco e da estrutura do genoma humano. O prêmio foi entregue em uma cerimônia pública pelo presidente mexicano Felipe Calderón.
Fonte: Veja.Com e AFP